Armando Fernandes

Major de Infantaria

Sou Major de Infantaria, na pré-reforma e em Março de 2010, fiz uma missão no Afeganistão. Consistia em formar os militares do Estado Maior da Divisão de Kabul, com a doutrina da NATO.
Todos os dias íamos para a Divisão e tínhamos que levar o equipamento de combate, 1 pistola, a Espingarda automática G-3, o capacete e o colete balístico. O percurso demorava cerca de 40 minutos, sem trânsito.
Ao fim de 1 a 2 meses comecei a sentir dormência no dedo mínimo da mão esquerda, que foi se propagando e em início de Agosto de 2010, já me afetava também o dedo anelar e médio.

Quando vim de férias a Portugal, no final de Agosto, falei com o meu amigo Joel Fernandes acerca do meu problema físico e ele informou-me que iria estudar o assunto nessa noite e no dia seguinte iria consultar-me.
Começou a corrigir-me as costas, sem tocar nos dedos, durante cerca de meia-hora. Nesse mesmo dia pareceu-me que a dormência estava a passar. Porém, 2 dias depois confirmei que estava novamente bem e sem qualquer constrangimento.
Perguntei o que se tinha passado, pois parecia inacreditável o que me tinha acontecido e fui informado que o problema se devia à minha posição para corrigir o peso do colete balístico (cerca de 30Kg), daí ter acontecido aquela patologia.
Receitou-me uns exercícios respiratórios, para depois de utilizar o colete.

Resultou e nunca mais senti nada parecido.

Aconselho vivamente, este Fisioterapeuta e meu amigo.